Em novembro de 2006, logo após a eleição de Yeda Crusius para o governo do Rio Grande do Sul, no artigo “Neoliberalismo travestido de federalismo”, argumentei que na conjuntura mundial de ascensão do neoliberalismo, a partir dos governos de Fernando Collo
Em livro lançado há alguns anos, o jornalista Zuenir Ventura caracterizou o ano de 1968 como o ano que não terminou.[1]
A história de luta dos trabalhadores brasileiros remete-nos ao pré-1500, desde o labor indígena, ultrapassa os séculos de trabalho escravo e se reforça nas atividades sócio-produtivas durante o capitalismo em nosso país.
Atravessamos o século 20 e um debate antigo continua opondo a ciência e a religião. No Brasil, entramos em 2008 e, logo, duas grandes polêmicas se instalaram: o projeto de estudo sobre a violência de cientistas de duas importantes universidades do Rio Gra
El gran error de nosotros los latinoamericanos, es no unirnos para proteger nuestros intereses. Ese es nuestro error, y estar sometidos a los intereses de los europeos, de los yanquis ¡ese es el gran error nuestro! (…) ¿En qué medida
A criminalização dos movimentos sociais e políticos pelo Estado burguês no Brasil faz parte da história republicana. Ela acompanha a luta de classes em nosso país.
“Noite pesada… de tristeza imensa./ Noite de lágrimas e de descrença.
Noite de mil perguntas doloridas/ Noite
Depois veio o fascismo e o Plano Cohen.
(Mário Lago, em História do Brasil).
“Sempre tive em vista, ao resolver o problema das relações do trabalho e do capital, unir, harmonizar e fortalecer todos os elementos dessas duas forças do trabalho social.”(Getúlio Vargas, em discurso de 1940)
“O caminho da política exige
Com os 8 anos do governo FHC, foram criadas todas as possibilidades políticas para a abertura indiscriminada do ensino superior pago, através de uma proliferação nunca vista de cursos de questionável qualidade por todo o país.
O homem para o homem é uma caça.
Grande é a maldade no mundo inteiro.
Por isso junte bastante, mesmo com trapaça
Pois ainda é maior o amor ao dinheiro.
(…) Escreva em sua laje: Aqui Jaz Dinheiro.
(O Dinheiro de Berto
Me gustan los estudiantes, porque son la levedura
Del pan que saldrá del horno, com toda su sabrosura
Para la boca del pobre, que come com amargura
Caramba y zamba la cós, viva la literatura
(Violeta Parra, em Me gustam los estudia