Houve grandes manifestações dos trabalhadores organizados pelos sindicatos, federações, confederações e centrais no dia 6 de julho; nelas participaram as entidades mais expressivas dos movimentos sociais.
O segundo semestre de 2011 será cheio de lutas dos trabalhadores.
Estratégia é a arte e a ciência de saber o que se quer (porque se pode) e como agir para alcançar o desejado.
O dicionário de economia de Paulo Sandroni nos ensina que “é difícil quantificar globalmente a taxa de produtividade do trabalho, pois ela varia conforme a empresa, a região e outros fatores”.
Tenho por hábito em minhas notas semanais não criticar diretamente esta ou aquela iniciativa sindical.
Os dirigentes sindicais e os responsáveis pela forte imprensa dos trabalhadores devem começar a prestar atenção ao que anda acontecendo na “blogosfera”, ou seja, nas comunicações eletrônicas por celulares e computadores, em rede ou individuais.
A luta dos metalúrgicos das montadoras do Paraná, comandada pelo sindicato, pelo recebimento das PLRs negociadas tem conseguido em alguns órgãos da imprensa uma repercussão bastante positiva que merece ser destacada em alguns aspectos.
No próximo dia 16 de maio a Federação Nacional dos Engenheiros vai realizar no Sindicato dos Engenheiros em São Paulo o seminário sobre a Copa do Mundo de 2014 e o desenvolvimento do Brasil.
Na primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social no mandato de Dilma Rousseff a equipe econômica e a própria presidente enfatizaram a luta contra a inflação sem prejuízo do desenvolvimento, sem cavalo de pau na economia e sem guerra contra os salários.
À primeira vista pode parecer que o deputado Aldo Rebelo entrou em uma fria quando assumiu a pedido de quase todos os partidos a tarefa de relatar o projeto de lei do novo Código Florestal.
O patronato e a grande imprensa divulgaram a versão de que as disputas sindicais desempenharam o papel de gatilho nas rebeliões, manifestações e greves nos grandes canteiros de obras do PAC.