Na data do nascimento de Karl Marx, disponibilizo o artigo que escrevi por ocasião do seu bicentenário
“Enquanto existir a exploração do homem pelo homem, enquanto persistir qualquer forma de opressão e discriminação, o Partido Comunista do Brasil existirá, por ser uma necessidade histórica.”
Diferentemente do que muitos pensam, os direitos trabalhistas não surgiram da bondade dos patrões, dos legisladores ou dos governos. Ao contrário, foram o resultado de grandes lutas dos trabalhadores de todo o mundo.
A luta não é algo externo à realidade, mas a própria forma de existência do mundo real.
Felizmente a Paz venceu a Guerra e as provocações dos EUA contra a Venezuela foram derrotadas!
“Os filósofos nada mais têm feito do que interpretar o mundo, de diferentes formas, mas o que se trata é de transformá-lo!”- K. Marx
Os marxistas vulgares – partindo da premissa de que na história os fatores econômicos são determinantes – concluem erroneamente que a consciência social é mero reflexo da economia e dela decorrente.
Avesso a críticas moralistas e empenhado em desvendar o processo de acumulação-reprodução capitalista, Marx nos mostra que o capital industrial (incluido o aplicado à produção agrícola capitalista) é o único que cria valor, mas que ele necessita que uma parte do capital disponível seja utilizado no processo de circulação das mercadorias (capital comercial) e na esfera da circulação monetária (capital financeiro).
No último dia 29 de junho, realizou-se em Pequim o “Seminário sobre o Socialismo na América Latina: Teorias e Práticas, Desafios e Perspectivas”, que contou com a participação – além dos anfitriões chineses – de representações progressistas e de esquerda de Cuba, Brasil, Uruguai, Bolívia, Equador, Nicarágua, El Salvador e México. Tive a incumbência de representar o PCdoB nesse evento, apresentando a intervenção que reproduzo a seguir.
