Busquemos o povo simples e sofrido para impedir o seguimento do fascismo e da miséria. Temos propostas capazes de motivar o voto e a vitória
Para os pacifistas das redes quem não se autodeclara “contra a guerra” é inimigo, acabou aí o diálogo
“Dia Internacional da Mulher, e aqui estamos nós, vitimadas, desrespeitadas, resistindo sem nem bem entender a ganância e a crueldade dos inimigos!”
A Reforma Administrativa coloca em risco a qualidade do serviço público e governo não considera redução de salários dos funcionários do alto escalão, taxação de grandes fortunas ou redução de gastos públicos para bancar auxílio emergencial.
Com esta composição do Congresso Nacional, com a eleição de Lira, qualquer cidadão ou cidadã que preze a democracia terá que priorizar o combate à barbárie
Meu nome é Regina Abrahão, sou funcionária pública estadual desde 1990, numa das áreas mais críticas do Estado: A FPERGS, parte da extinta Febem, que acolhe crianças e adolescentes em situação de risco e/ou vulnerabilidade. Fui e sou também dirigente sindical, com mandatos desempenhados na base e em entidades.
Meu nome é Regina Abrahão, sou funcionária pública estadual desde 1990, numa das áreas mais críticas do Estado: A FPERGS, parte da extinta Febem, que acolhe crianças e adolescentes em situação de risco e/ou vulnerabilidade. Fui e sou também dirigente sindical, com mandatos desempenhados na base e em entidades.
Recentemente divulgado, o Mapa da Violência de 2012 reafirma as tristes condições do sistema prisional brasileiro. Negros, pobres, jovens, semialfabetizados, 54% dos presos tem entre 18 e 29 anos. A novidade foi incluir dados sobre Hospitais Psiquiátricos Forenses, 26 em todo o país, e sua população beira 4.000 presos portadores de enfermidades psiquiátricas.
Ações afirmativas são aquelas que devem se sobressair das demais ações cotidianas ou corriqueiras, e que tenham como objetivo proteger, compensar, proporcionar as minorias sociais que sofreram todas as formas de opressão e discriminação de que é capaz a maioria dominante.
A versão moderna dos Tribunais da Inquisição, o controle do corpo alheio, a aceitação implícita do estupro e a homofobia como bandeira. O que torna tão exemplar e perigoso o ressurgimento da ditadura moral/religiosa?
Assunto bem difícil este que teimei em escolher. Afinal, para falar sobre drogadição, campanhas, prevenção danos provocados e mais aspectos ainda o que não nos faltam são informações genéricas, trazidas pela mídia, por revistas de caráter, digamos, técnico.