A China cresce apoiada em ondas de inovações institucionais que, ao longo dos últimos 40 anos, foram moldando o papel do Estado e do setor privado no país.
A economia da China continuou a recuperação estável nos primeiros três trimestres deste ano, com os principais indicadores dentro de uma faixa razoável, mostraram dados oficiais divulgados pela agência Xinhua nesta segunda-feira (18).
O presidente da Fundação Maurício Grabois assinala o cenário internacional de disputas ideológicas, com o Brasil em franco retrocesso, e como a instituição contribui para a compreensão da conjuntura para elaboração tática e estratégica na atuação política.
Dois papagaios do “atlantismo” – ou seja, do imperialismo EUA/OTAN/UE – escrevem no jornal português Público (3.10 e 6.10). Não têm qualquer importância em si, mas a cartilha que seguem tem.
Entre 1990 e 2010, no contexto da arrancada industrial, a proporção de população pobre passou de 66,3% para 11,2%, de acordo com o Banco Mundial.
Bolsonaro diz que Brasil vai enfrentar problemas de abastecimento e reduz os motivos à crise energética na China para antecipar uma justificativa externa para a inflação.
A aliança militar e tecnológica entre os EUA, Reino Unido e Austrália (Aukus) abre uma nova frente na escalada estratégica do imperialismo contra a China, na região vital que a terminologia dominante, desde Trump, decidiu designar de Indo-Pacífico (em vez de Ásia-Pacífico) para acomodar a Índia.
Saída do Afeganistão sinaliza que a estratégia militar dos EUA se desvia da rota do Oriente Médio e da guerra ao terror, para o Sudeste Asiático e a contenção da China.
Embora possa representar uma ruptura com o neoliberalismo de Abe, o ex-ministro de Relações Exteriores ampliará o alinhamento bélico com os EUA contra a China, mesmo esta sendo seu principal parceiro econômico.
De acordo com Wang Yi, entre os riscos ocultos está o ressurgimento da Guerra Fria.
A OCX, herdeira do antigo grupo dos Cinco de Xangai criado em 1996 e tem expressivo peso político, econômico e demográfico. Seus países-membros respondem por mais de 70% do território eurasiático, quase metade da população mundial e mais de 30% do PIB mundial.
O que os analistas ocidentais não aprendem é que o Estado chinês não vai tratar a Evergrande como os Estados Unidos trataram a Lehman Brothers. (*)