O ministro da Economia de Bolsonaro insiste na capitalização da Previdência e quer trocar salário mínimo por horas trabalhadas.
Nessa crise profunda, aumentou a necessidade de desvelar, compreender e combater esse fenômeno da persistência do neoliberalismo com características brasileiras
No mundo inteiro estão sendo reestatizados sistemas de água e saneamento em função do fracasso da privatização.
Os primeiros casos de Covid-19 na América Latina se tornaram conhecidos no começo de março. Já se sabia do impacto do vírus na China, e especialmente na Italia e Espanha, onde os enfermos e falecidos somavam milhares lotando os hospitais. Com uma realidade marcada pela presença de outras epidemias, como a dengue, com déficit dos sistemas de água potável e estrutura deteriorada dos sistemas de saúde, o cenário na região é bastante preocupante.
Quem recebeu a incumbência ou a tarefa de representar os habitantes do país, agindo em nome de todos, não pode deter o poder de emissão monetária em suas mãos sem controle social pelos demais representantes políticos.
Economia solidária pode ser o verdadeiro salto de governos municipais progressistas para o enfrentamento da herança neoliberal da pós-pandemia.
O golpe deixou 35 mortos, 800 feridos, mais de 1,5 mil presos e centenas de exiladas. A busca por desaparecidos continua. Políticas neoliberais têm sido aplicadas e, além da pandemia, o país mergulhou em crise política, social, econômica e alimentar.
“Não é lícito nem ético defender a intervenção do Estado para resgatar empresas e instituições financeiras em falência e considerar um fardo promover o bem-estar dos mais desfavorecidos. Basta de hipocrisia”
No Equador vivem 17 milhões de pessoas. Cerca de 60% da mão de obra é informal e isso fez do isolamento a perda da fonte de recursos de milhões de famílias
A tentativa do projeto neoliberal de destruir os sindicatos de trabalhadores com a “reforma” trabalhista sofreu um revés com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que acordos individuais têm efeito imediato e não podem ser alterados por sindicatos.
O mundo pós-pandemia está em disputa, não pela justiça social, distribuição de renda, liberdades democráticas e direitos humanos. Mas pelo poder político, econômico, ideológico e cultural que está se dando através do “jogo das trocas” e do “jogo das guerras”, bélicas e híbridas.