A esquerda teve outra evidência de que a política brasileira e as campanhas eleitorais estão cada vez mais vinculadas não apenas às ruas – mas também às redes
Somando os números de Facebook, Instagram e Twitter, ex-presidente somou 4,6 milhões a mais desde o início da campanha.
Na ‘eleição do vídeo’, ex-presidente teve melhor desempenho segundo as métricas de engajamento e alcance dos perfis, aponta levantamento da FGV ECMI
Aliado de Bolsonaro pagaria salário de pastores com verba pública, segundo a denúncia. Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo incitou “revolta popular”.
Pressão continua para que moderação das plataformas também controle a publicação de mentiras atacando candidatos
Todos reproduziram em suas redes sociais o painel de propaganda eleitoral irregular instalado em Porto Alegre, confirmando seu conteúdo inverídico.
Os aliados de primeira hora como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), escondem o presidente nas campanhas de seus aliados estaduais
Ele teria dito a interlocutores que, numa eventual ordem de prisão, agiria dessa forma: “Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”
Em termos de interações com os presidenciáveis (curtidas, retuítes e comentários), 99% se restringem a contas da própria base de cada pré-candidato
Ameaças pelas redes sociais, que falam de violência sexual e morte, foram condenadas pelo meio político
Ao mesmo tempo, últimas investidas de Bolsonaro contra sistema eleitoral fizeram presidente cair no Índice de Popularidade Digital
Pesquisa de plataforma de monitoramento verificou aumento no último mês, que registrou mais de 1,3 milhão de citações relativas ao ex-presidente