A Venezuela se tornou o primeiro país da América Latina a iniciar os ensaios clínicos da vacina Sputnik V após seu registro na Rússia, com 2.000 participantes no ensaio.
Reportagem da CNN vai aos detalhes do comportamento da AstraZeneca e da Universidade de Oxford para revelar ocultamento de informações e atitudes erráticas, com protocolos pouco claros, que estão colocando em dúvida a imagem do laboratório britânico, assim como sua parceria com a prestigiosa universidade.
“Os próximos prefeitos vão enfrentar um dos piores momentos nas administrações municipais, porque será o encontro de várias crises”, disse a candidata à prefeitura de Porto Alegre
A Rússia concluiu o recrutamento de voluntários para ensaio da vacina contra Covid-19 Sputnik V, mais rápido que as demais vacinas em teste.
Embora o Brasil não tenha adotado, ainda, uma posição oficial sobre a primeira vacina contra a Covid-19, alguns estados brasileiros têm procurado se antecipar nas negociações ou conversas em torno da Sputnik V.
Resultado de um estudo conjunto entre a Universidade de Hong Kong e a Universidade de Xiamen, uma vacina administrada por via nasal, através de um disparo de spray, e não através de uma injeção, como a maioria das restantes vacinas que têm sido anunciadas, começa a ser testada em humanos.
Max Igor Banks afirma que estudos sobre reinfecção por coronavírus podem impactar positivamente na dinâmica das vacinas, mesmo sem a OMS reconhecer oficialmente esses casos
Declaração contra obrigatoriedade da vacinação foi incorporada por movimentos que difundem desinformação sobre saúde, mostra análise do grupo União Pró-Vacina
Assim que as vacinas COVID-19 seguras e eficazes estiverem disponíveis, escolhas difíceis precisarão ser feitas sobre quem toma as primeiras injeções
A recomendação acontece após presidente defender que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”, frase que ganhou repercussão numa propaganda elaborada pela Secom
Vacinação em crianças é obrigatória desde o regime militar e vem tendo cobertura menor, há três anos, sob risco de retorno de doenças próximas à erradicação. Apesar disso, Bolsonaro iniciou nova onda de desinformação ao defender a “liberdade” de não tomar a vacina, às vésperas de uma campanha de vacinação contra a pandemia de Covid-19.
Grupos antivacina usam redes sociais para dar eco a conteúdo falso e gerar desconfiança sobre futura campanha de vacinação, mostra estudo de instituições ligadas à USP Ribeirão Preto