O movimento sindical deve se preocupar, desde já, em adequar suas ações ao quadro novo criado na realidade brasileira pela vitória eleitoral da candidata Dilma no primeiro turno.
Maquiando a decadência
Diretor argentino, Daniel Burman, volta a tratar da classe média de seu país e suas tentativas de manter a pose enquanto perde o status
Nestes dias finais de campanha eleitoral, em que a realidade da eleição da primeira presidenta do Brasil – Dilma Roussef – se torna a cada dia mais presente, a gente aproveita este momento para lançar algumas sementes que podem tornar nosso futuro mais colorido. A gente quer falar aos candidatos progressistas.
Algumas respostas pontuais a um assédio tucano. Para reflexão.
O pior cego é aquele que não quer ver. E é justamente isto que está acontecendo com o candidato da oposição conservadora de direita (PSDB, DEMO, PPS e o maior deles, a grande mídia conservadora, venal e golpista), José Serra, ou simplesmente o “Zé”. Todo mundo está vendo que a campanha dele está dando errado desde o início, mas ele insiste no erro.
“Não tem mais essa divisão de esquerda e direita, hoje está tudo misturado”
Ouço essa frase sempre que um dito entendido comenta a política na televisão.