Em 1935, o Brasil atravessava uma conjuntura política de radicalização das posições ideológicas. Muitos que haviam apoiado Getúlio Vargas em 1930 de dirigiram-se para a esquerda na Aliança Nacional Libertadora (ANL), ou para a direita na Ação Integralista Brasileira (AIB).
O país realmente mudou. A velha mídia, todavia, insiste em "fazer de conta" que tudo continua como antes e seu poder permanece o mesmo de 1989. Aparentemente, ainda não se convenceu de que os tempos são outros.
Dupla de cineastas nacionais, Karin Ainouz/Sérgio Machado, transforma filme em viagem ao sertão cearense em flagrante da vida dos marginalizados
São números grandiosos. A Justiça Eleitoral divulgou que nas próximas eleições estarão aptos a votar 135.804.311 brasileiros (se não me enganei na soma). Escolherão entre 20.839 candidatos a presidente, governadores, senadores (dois por Estado), deputados federais e deputados estaduais.
A África esta em festa. Encerrou-se a copa mais popular da história. Vencendo preconceitos e intolerância o exemplo de organização e beleza fizeram da 19ª Copa do Mundo de Futebol um sucesso.
Diante do meu interesse sobre a capacidade de enfrentar problemas e resolvê-los sem gerar novos conflitos, e até que ponto a agressividade destruidora impede resolvê-los "numa boa", sem mortos e feridos, uma amiga disse que ando filosofando demais. Ela tem alguma razão. São perguntas filosóficas, mas ancoradas também em outros naipes.
Entramos numa fase de campanha política em que a ordem é bater. Se não tiver como bater, há de se inventar, criar, repetir, requentar. Ainda não conseguimos atravessar o período em que o governo Lula foi invadido por um tal “denuncismo”, travestido de jornalismo investigativo. Irresponsável, politiqueiro, sem porteira, como diria Veríssimo, o pai.