Os brasileiros assistiram estarrecidos à denúncia contra uma procuradora aposentada que durante mais de um mês torturou uma criança de dois anos que pretendia adotar, em fase de experiência no ambiente do seu futuro lar. As empregadas temiam fazer a denúncia contra “pessoa tão poderosa”. Alguém com consciência de cidadania avisou a polícia e ajudou a gravar os gritos e xingamentos da que pretendia ser a “futura mãe adotiva” e os choros de terror da pequenina torturada.
O evento mais importante ocorrido no Oriente Médio na semana passada aconteceu em Nova York, na sede das Nações Unidas, no último dia 3 de maio. Lá ocorreu a Conferência da ONU de Revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear – TNP, da qual o Brasil e quase duas centenas de países são signatários.
Continuação do texto publicado na semana passada
“Devemos encorajar uma nova cultura de responsabilidade, do contrário não seremos levados a sério quando trouxermos questões relativas à liberdade de expressão” (Karl Bernstein)
Pra quem gosta de se embriagar em emoções fortíssimas em eleições, o meu caso, as eleições presidenciais 2010 parecem que serão um fiasco, dada a pasmaceira que se desenha em tela. Se as candidaturas insistirem em desfilar na avenida da continuidade da Era Lula, cadê as emoções? Apenas sacralizarão o nome de Lula para séculos sem fim, Amém! E é o que vai rolar.
“Estão com raiva de mim, querem que eu deixe de ser o cacique. Dizem que eu sou a favor da hidrelétrica. Eu cansei dessa história, não quero participar de reunião, de audiência. Só quero trabalhar na roça e garantir meu sustento”. Cacique Manuel Juruna.
Marquesa. Empregada doméstica que carrega no primeiro nome um título de nobreza. E eram nobres seus propósitos.
Às vésperas da Copa, o Santos provou ser possível concatenar um belo futebol e competitividade. O brilho de Neymar, o retorno de Robinho e os gols de André somam-se à genialidade de Paulo Henrique Ganso, o grande maestro de apenas 21 anos.
Diretor brasileiro, Silvio Tendler, passeia pelas lutas político-ideológicas dos últimos 100 anos e mostra quais são as suas consequências
Vale um comentário sobre O Quinze, obra tão ou mais conhecida quanto a autora; inda que não controversa como o perfil cultural da cearense. Já na octogésima sexta edição, a simplicidade da linguagem – seu maior traço – ajuda a pôr em relevo a crueza da seca de 1915.