O ofício de observador da mídia frequentemente nos obriga a enfrentar um dilema desagradável: simplesmente ignorar ou, mesmo a contragosto, comentar matérias que, embora patéticas, reverberam e acabam por provocar, num circulo reduzidíssimo da elite leitora dos jornalões pátrios, o que Alberto Dines chamou com propriedade neste Observatório de "debate rastaquera" (ver aqui).
O congresso nacional está incumbido de atualizar o código florestal brasileiro. Como “a natureza e a sociedade se transformam e evoluem permanentemente”, é mais do que natural que regras escritas há mais de 50 anos precisem de atualizações.
Antônio Maria Araújo de Morais nasceu no Recife, em 17 de março de 1921. Fez carreira no Rio, como cronista, locutor esportivo, produtor de rádio e compositor (Ninguém me ama, seu maior sucesso). Faleceu devido a um enfarte do miocárdio na madrugada de 15 de outubro de 1964. Vida curta, obra densa. Luís Fernando Veríssimo diz ter sido Antônio Maria uma de suas maiores influências.
O projeto maior do processo civilizatório da Idade Moderna talvez esteja expresso numa frase do alemão Goethe, escrita há pouco mais de 150 anos: “A civilização elimina a barbárie”. Sabemos que não é tão simples assim, pois seu país de poetas e pensadores, sua cultura tão refinada e seleta, infelizmente provou o contrário.
Em resposta a consultas de entidades de servidores públicos federais, preocupadas com as limitações das leis – Eleitoral, de Responsabilidade Fiscal (LRF) e de Diretrizes Orçamentária (LDO) – quanto ao prazo a partir do qual é proibido promover atualização de salário, o DIAP resolveu elaborar um rápido esclarecimento acerca da matéria.
Depois da reunião no México de presidentes dos Países latino-americanos e do Caribe, considerado de importância histórica pelas suas decisões, que consolidou a unidade e a soberania dessas nações e condenou qualquer ação intervencionista imperialista, o presidente Lula esteve em Cuba.
Desta vez a mídia grande não teve como esconder. No último dia 20 de janeiro, agentes do Serviço Secreto de Israel, o Mossad, assassinaram, a sangue frio, após uma sessão de tortura, um dos líderes do grupo Hamas, que luta pela libertação da Palestina.
Que a grande mídia bata forte no PT, em Lula e Dilma e que os porta-vozes demo-tucanos também o façam, tudo bem. Faz parte do jogo pesado da sucessão presidencial. Mas não precisa atravessar o samba tanto assim.
De todos os quadrantes vem a observação, com grande surpresa, que a “velha direita” parece ter saído da moda, desaparece ou fica tão insignificante que mais parece peça de museu para lembrar um tempo passado como a “idade da ignorância”.
A revista Exame de 27 de janeiro publicou uma grande matéria sobre o salário mínimo demonstrando como a política de aumento acima da inflação nos últimos anos o fez atingir o maior patamar da história aumentando o consumo dos trabalhadores e aposentados pobres.