O mundo acompanhou o massacre que Israel perpetrou contra os palestinos residentes na Faixa de Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009. Num dos meus próximos livros, que estou para lançar, tratarei sobre isso em extensa pesquisa de artigos selecionados sobre o tema. A pesquisa mostra que os problemas enfrentados pelos palestinos residentes na região vão se avolumando e hoje se vive um verdadeiro caos. Sobre esse tema dedicaremos a coluna desta semana.
Democratiza-se a linguagem entre os chefes de Estado e muito se deve ao nosso presidente Lula que merecidamente foi homenageado, por “gregos e troianos”, como o “Estadista Mundial”. Felizmente, o critério hoje adotado é o de um operário que se tornou presidente do Brasil sem mudar de personalidade para parecer “de elite”.
Faz alguns anos que Yêda Schmaltz fez a passagem para a eternidade – aqui e alhures, pouco ou nada dela, mesmo sendo uma voz tão exponencial na poesia brasileira feita em Goiás – fato reconhecido em nível internacional, mesmo não tendo a poetisa entrado no circuito das editoras de renome. Também pudera! Em nosso tempo soterrado pela mediocridade, só se destaca e tem espaço o que é mundano, frívolo, trivial ou superficial.
A editora Companhia das Letras relançou, em edição de bolso, um importante livro da poesia brasileira dos anos 50. Trata-se de O homem e sua hora, do poeta e crítico literário piauiense Mário Faustino.
Simone de Beauvoir já afirmava, com toda a propriedade, que não se nasce mulher, torna-se. A construção da condição feminina, portanto, passa por processos de aprendizado social e cultural. Mas não é apenas este o processo construído: A sociedade, de clara dominação masculina, sabe muito bem aproveitar-se de particularidades do sexo feminino para construir suas formas de escárnio, subjugação e dominação.
Começo esta por onde terminei a anterior. A chuva, que continua implacável, cai sobre as plantações e as hortas, irrigando-as (um pouco demais), ou sobre as cidades impermeabilizadas, inundando-as. A chuva não sabe o que faz. Prefeitos e governadores deveriam saber.
Cultuo respeito irrestrito por quem trabalha em serviço móvel de urgência. Ano passado, viajando para Diamantina, entendi minha deferência ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O motorista da Pampulha Turismo era de uma gentileza que, de longe, se via que "era de berço". Ele mencionou que seu sonho era ser motorista do Samu, pois as ambulâncias desse serviço o emocionavam. A mim também.
Por não terem seus interesses representados ou defendidos na atuação das associações atualmente existentes, empresários e empreendedores de mídia – revistas, jornais, livros, sítios e blogs – iniciaram nas conferências estaduais preparatórias e ao longo da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), no final de 2009, entendimentos para a organização de uma entidade alternativa cujos objetivos e compromissos não são coincidentes com aqueles da grande mídia.
O ofício de observador da mídia frequentemente nos obriga a enfrentar um dilema desagradável: simplesmente ignorar ou, mesmo a contragosto, comentar matérias que, embora patéticas, reverberam e acabam por provocar, num circulo reduzidíssimo da elite leitora dos jornalões pátrios, o que Alberto Dines chamou com propriedade neste Observatório de "debate rastaquera" (ver aqui).
O congresso nacional está incumbido de atualizar o código florestal brasileiro. Como “a natureza e a sociedade se transformam e evoluem permanentemente”, é mais do que natural que regras escritas há mais de 50 anos precisem de atualizações.