Já há tempos deveria ter escrito uma coluna tratando de um dos melhores livros sobre islamismo que já tive acesso. Trata-se do livro de um amigo e colega sociólogo, Samuel Salinas, intelectual vigoroso e um profundo estudioso do islamismo e da civilização árabe. O artigo desta semana é o prefácio do livro Islã: esse desconhecido, da Editora Anita Garibaldi (aquisições podem ser feitas pelo site www.anitagaribaldi.com.br e custa R$35,00, 285 páginas).
Ao enfrentar as contradições de nosso tempo, Idéias e Rumos, de Renato Rabelo, dá uma demonstração (mais uma) da atualidade do pensamento marxista.
Estes inícios de 2010 estão muito diferentes dos inícios de 2009. Para quem se lembra, vivíamos as agudas dificuldades da crise externa que se abateu sobre nossa economia e nossa sociedade com apavorantes notícias diárias sobre demissões e colapso do desenvolvimento. Mas enfrentamos a crise com mobilização, acerto estratégico e unidade de ação e viramos o jogo.
Dela soubemos apenas que nasceu em Fortaleza, mudou-se para o Rio de Janeiro onde viveu a infância, a adolescência e o começo da juventude, e alterou períodos fora do país – não disse onde – com retornos intermitentes à terra natal. O sotaque carioca conserva. E o gosto por peças e símbolos orientais, que mistura com motivos nordestinos na decoração da pousada.
Desde que o homem passou a viver em sociedade teve, entre seus membros indivíduos que não se adequaram às normas rudimentares de convivência. Ou tomavam atitudes que contrariavam as incipientes normas propostas, ou desafiavam a autoridade estabelecida. De forma que a contravenção ou a subversão da ordem é tão antiga quanto a própria humanidade.
Chegou mais um ano de Copa! E agora, pela primeira vez, no continente africano. A África do Sul foi a escolhida e o evento promete, além da alegria tradicional das torcidas africanas, um belíssimo espetáculo de futebol. Tá chegando a hora!
Estou em plena fase de finalização e redação de minha tese de doutorado. Dentre outros assuntos a serem trabalhados, a agricultura guarda especial atenção. Segue abaixo algo curto, mas suficiente para lançar luzes sobre a discussão.
Rios são como os momentos. Têm ritmo, tempo, silêncio e intensidade diferentes. Assim como cada momento do vivente consciente. Paulo Vanzolin, compositor, virou narrador documentarista, e percorreu milhares de quilômetros (ou milhas náuticas) nas vastas águas amazônidas. Mesmo sendo urbanóide, navegar por suas águas o faz sentir-se em casa. E assim foi durante a longa jornada, começada em Belém, até alcançar a vastidão do Amazonas.
É difícil não se contagiar com a iminência de um "ano que entra". Quem vivenciou um ano ruim, espera um melhor; e quem navegou em alegrias, agradece as graças recebidas. Se para alguns celebrar o Ano Novo é uma chatura, para a maioria não é. Em algumas regiões do Brasil, alvíssaras são mimos recebidos no "Dia de Ano", que é um costume lindo!