A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Luciano Rezende

Engenheiro agrônomo (UFV), bacharel em Administração Pública (UFF), licenciado em Geografia (UERJ) e Letras (UFF). Professor Doutor do Instituto Federal de Brasília (IFB).
A cova rasa de um debate fúnebre

Os grandes meios de comunicação no Brasil continuam a abrigar em suas redações um féretro de zumbis que, do alto de seus pedestais, determinam quem pode viver ou quem deve morrer (política ou fisicamente)

Não chorem, meus filhos

É fundamental, portanto, “defender a alegria como trincheira” de luta.

Uma tragédia baseada na mitologia

Tido como um “deus” para uma legião de fanáticos, Bolsonaro não dá a mínima para o que especialistas do mundo inteiro vêm recomendando no combate à pandemia do coronavírus.

A esquerda ajudou a eleger Bolsonaro?

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Cadeia para os mensageiros da morte

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A sinistra obsessão dos vagabundos pelo trabalho (alheio)

“O Brasil não pode parar”

As privatizações das Ceasas e o desabastecimento do estado brasileiro

A enchente que assolou a maior a central de abastecimento do Brasil, a Ceagesp, nesta última terça-feira (11/02) chocou o país. Mais de 7 mil toneladas de alimentos perdidas e um prejuízo estimado em 24 milhões de reais. Terá sido apenas mais uma fatalidade ambiental ou faltam investimentos nesta estratégica estatal que poderiam ter mitigado esta tragédia? No presente artigo, veremos que há uma longa campanha de dilapidação de um exitoso sistema nacional de abastecimento inaugurado há décadas que atinge não somente a Ceagesp, mas todas as demais Ceasas.

Pobre Alvim, um injustiçado

“Pobre Alvim. Exonerado do cargo por seu líder e insultado por seu ídolo. Tudo isso em apenas um dia. Deve ter sido demais para ele.”

Adubando o neoliberalismo: o desmonte da indústria de fertilizantes

“O uso de fertilizantes é responsável pelo incremento da produção agrícola mundial. Responsável também pela negação da tese malthusiana de que todo o investimento adicional de trabalho e capital sobre a terra vem acompanhado não pela obtenção de quantidade correspondente de produtos, mas por uma quantidade decrescente.”

Gramática, linguística e o ABC de Weintraub

“Numa época em que se fala tanto em meritocracia, é de se perguntar qual o mérito desse sujeito. Qual é o seu currículo político ou acadêmico que lhe credencia a ocupar um Ministério tão importante como o da Educação?”

A última linha de defesa: bandeira vermelha hasteada

“As organizações muitas vezes são conhecidas por algumas características próprias que as tornam únicas. Isso significa que elas desenvolvem e possuem uma cultura própria. E essa cultura é sua identidade, construída no decorrer dos anos. “

Crítica à autocrítica dos tolos

Autocrítica sempre. Permanentemente. Entretanto, é necessário muito cuidado a fim de não se banalizar esse conceito tão caro à luta da classe operária.

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