Taxa Selic passou de 2% para 2,75% ao ano e surpreendeu analistas pela aceleração. Lideranças criticam “cloroquina da inflação” que vai gerar ainda mais recessão e fome.
Para setor produtivo, juros baixos ajudam na recuperação da economia. No entanto, a falta de planejamento do governo impede que os juros baixos se reflitam em crescimento econômico
O relatório do senador Telmário Mota (Pros-RR), favorável à autonomia do BC, foi aprovado por 56 votos a 12. PL fixa mandato para presidente e diretores do BC
O mercado reage à ameaça de fechamento da economia europeia e aguarda decisão sobre a taxa básica de juros nesta quarta-feira (28).
Comitê de Política Monetária do Banco Central começa reunião para definir taxa básica de juros.
Com os juros no menor patamar desde 1996, BC tenta estimular economia recessiva e sinaliza mais redução nos próximos meses.
O Banco Central (BC) diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2,25% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual.
Cortes nos EUA e queda da inflação abriram espaço para novo corte
Expectativa é que a autoridade monetária brasileira siga o Fed, banco central dos EUA, que já cortou juros duas vezes em meio à crise do novo coronavírus.
Mercado avalia riscos de recuperação mais lenta da economia
O ministro da Economia ancora seu projeto na redução da taxa de juros, associada a um custo social que o povo não tem condições de suportar.
Ao longo dessa semana deverá ser realizada a 220ª reunião ordinária do Comitê de Política Monetária (COPOM) em Brasília. As regras institucionais definem a composição do colegiado como sendo exatamente a mesma que o pleno da diretoria do Banco Central (BC). Assim, por mais um momento, os seus integrantes deverão realizar um balanço da situação econômica do Brasil e do mundo, com a derivação de suas consequências para a política monetária em nosso país.