O 7 de setembro de 1822 marca o surgimento de um novo Estado – o do Brasil. Mas a nação que ele deveria expressar ainda estava em formação. Surgia ali uma configuração estatal que se não era uma ficção, adiantava-se ao processo de formação nacional, para erigir-se em função dos interesses de grupos sociais específicos e de uma região particular.
A crise econômica internacional continua se aprofundando, ampliando o espectro de vítimas entre as nações, populações, trabalhadores, jovens, aposentados, levando a recessão aos quatro cantos do mundo tendo como olho do furacão os Estados Unidos e a Europa.
É de desespero o momento vivido pela velha mídia conservadora, venal e golpista, toda ela tucana até o talo.
O início do Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) evoca, regularmente, uma série de comentários críticos, preconceitos e reclamações das mais variadas origens, inclusive dos concessionários do serviço público de rádio e televisão.
Filme do diretor francês Cédric Khan trata das armadilhas do capitalismo e da relação amorosa de um francês e com uma libanesa
Não são debates livres nem oferecem aos contendores o tempo suficiente para bem arguir e defender suas opiniões e propostas de modo mais esclarecedor. Os debates na TV entre candidatos a prefeito, agora como antes, são uma espécie de arena que envolve conteúdo, porém principalmente jogo de cena. Mais do que a consistência do que se disse, o que fica é a impressão causada no telespectador.
A sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu início à votação do que está sendo chamado de “Mensalão”, semana passada, levantou um monte de questões de grande interesse. Uma delas, talvez a mais contundente, foi o debate sobre o papel do advogado na vida dos cidadãos e diante dos tribunais.
Mas ele tinha que sobreviver e queria muito ser reconhecido como artista. Voltou-se para os temas religiosos, que não dominava muito, e pintou o quadro “Repouso na Fuga para o Egito” e “Madalena Arrependida”, também acusados de serem temas “parados”.
"Eu defendo o direito de manifestação, esse direito é sagrado. Mas há momentos em que se abusa demais dele. O que eu vi hoje foi um desrespeito sem limites" Com essas palavras o deputado Benedito de Lira (PP-AL) definiu a ação de integrantes do Movimento Sem Terra (MST) que bloquearam a BR-314, em protesto contra a proibição de se manifestarem em Marechal Deodoro, município alagoano onde a presidente Dilma inaugurou uma nova fábrica da Braskem.
O teto abobadado da capela pareceu cúmplice à ordem de banir das ruas qualquer trama subversiva. O rosto curvo do anjo barroco, com olhos inocentes dando conta de nichos escondidos, também vazou os olhos expectantes de Urbino. A velha varrendo a cantaria do piso, tinha o rosto da mesma cor das pedras sob seus pés; rosto e pedras amarelos, doentios feito chagas rotineiras, proibidas de cicatrizar-se.
Compartilho o texto postado por Samia Helena no Facebook:
Entre os mais difundidos discursos da atualidade, através da grande mídia hegemônica internacional, encontra-se sem dúvida o movimento ambientalista fundamentalista propagando aos quatros ventos o preconceito da antropofobia, verdadeira aversão às sociedades e à espécie humana.