No Amazonas há um fato pitoresco, atribuído a um poeta local, que no início do golpe militar de 1964 teve a sua prisão decretada pelos órgãos de repressão. Ao ser informado de que a causa era suspeição de ser comunista, protestou veementemente: “eu não aceitei nem a república, quanto mais o comunismo, eu sou monarquista”.
É o tempo em que a pessoa se presenteia para respirar
Dizia-me um veterano jornalista paranaense que hoje em dia as formas de coerção e controle sobre a população global combinam a repressão política e a psicologia do pânico, cuja eficácia é muito maior que nos períodos das ditaduras das décadas de sessenta a oitenta.
As frustradas relações amorosas de Mussolini com a militante fascista Ida Dalser são o centro deste filme do diretor italiano Marco Bellocchio
A última desgraça geológica no Haiti, que já tem uns anos, espalhou negros daquele país mundo afora. Muitos deles vieram para o Brasil e aqui entraram pela porteira do Acre, Estado amazônico, que já foi boliviano e faz fronteira com a própria Bolívia e com o Peru.