Minha última coluna “porque sou contra a CPMF”, publicada em 9 de novembro, teve o mérito de quebrar a monotonia. Recebi dezenas de correios eletrônicos polemizando o assunto, com variados tipos de manifestação.
Na semana passada foi comemorado o Dia da Consciência Negra. Nos programas comemorativos ficou claro que o movimento em defesa da igualdade racial no Brasil ganhou força e maturidade. Reconhece os avanços dos últimos anos, mas alerta que ainda há muito que fazer para que se possa comemorar o fim da discriminação.
Pessoas interessadas em política têm como uma das principais referências de consulta o Dicionário de Política, de Norberto Bobbio e outros. Pois a Edições Unilegis de Ciência Política, do Senado, lançou, no último dia 9, obra também de referência, que tem o Brasil como uma de suas fontes de verbete: o Vocabulário da Política, de autoria de Octaciano Nogueira.
Em filme sobre fazendeira que defende sua terra na África, diretora francesa Claire Denis esbarra na abordagem eurocentrista
Quando falei semana passada no fortalecimento dos partidos políticos nas últimas eleições deduzindo disto a sua inclusão nas relações entre as centrais sindicais e a nova presidente houve quem comentasse que os partidos não se fortaleceram porque já eram fortes constitucionalmente.
A Constituição Cidadã de 1988, a mais avançada desde a proclamação da República, insere em seu texto o sagrado direito à vida, à educação, à saúde, à moradia digna, ao lazer e à informação de qualidade. Esta é tão ou mais importante que as demais e é consagrada como cláusula pétrea.