No último quatro de setembro, em pleno Domingão do Faustão, o ator Rodrigo Lombardi expôs esta maravilha, para elogiar uma dupla de dançarinos:
A força das ideias vai gerando a história, movimentando os povos, mudando os sistemas. Nas artes, vai alinhando ou desalinhando artistas. E ninguém fica incólume ao que acontece em seu próprio tempo. Assim foi, assim é. Mas essas ideias não surgem do nada; não surgem da mente de algum ser genial. Surgem dessa dialética entre a realidade concreta e a observação que o ser humano vai fazendo dela, enquanto constrói seu caminho no mundo.
Não há hierarquização de prioridades na leitura de Memórias, livro de Gregório Bezerra. Há traços que mais se sobressaem no perfil do militante; do militante e do adolescente ainda pasmo com a crueza do mundo. Do apenado, que cumpriria mais seis anos de cadeia, ouviu-se, depois de ser lembrado de que cumprira muitos anos de prisão:
Quem viveu ou participou dos acontecimentos nas últimas quatro décadas que envolveram a nação brasileira e observa as dramáticas dificuldades que atualmente passam os Países do primeiro mundo, em especial os Estados Unidos e os da União Europeia, dificilmente vai deixar de fazer algum tipo de reflexão sobre esses períodos históricos.
São nítidos os efeitos da crise econômica global no mundo esportivo. Há cerca de 20 anos, era impossível imaginar que a NBA, o torneio mais galático do mundo, ficasse paralisada, com seus principais atletas se espalhando pelo mundo para poder jogar basquete, e receber salários.
Apenas algumas semanas depois do escândalo provocado pelas revelações de ações criminosas do tablóide “News of the World” na Inglaterra, o tipo de jornalismo reiteradamente praticado pela revista Veja acende uma perigosa luz amarela no campo da comunicação.
Matéria publicada pelo correspondente Alexei Barrionuevo, no The New York Times em 30/08, desinformou os norte-americanos e repetidores brasileiros nos seguintes termos: