Será o Código Florestal a prova dos nove para o habitual transformismo que, vez por outra, visita forças do campo progressista? É hora de a esquerda se livrar do imaginário herdado do padrão fordista e incorporar a luta pela preservação natural ao seu horizonte político.
A radiografia da realidade europeia vai apresentando visíveis sinais de agravamento. Há uma crescente onda de manifestações de trabalhadores e vários outros segmentos da sociedade contra a perda de históricas conquistas sociais que estão indo pelo ralo em decorrência da profunda crise econômica e financeira por que passam as nações dessa comunidade.
A luta dos metalúrgicos das montadoras do Paraná, comandada pelo sindicato, pelo recebimento das PLRs negociadas tem conseguido em alguns órgãos da imprensa uma repercussão bastante positiva que merece ser destacada em alguns aspectos.
O sequestro de um empresário francês dá ao diretor belga Lucas Belvaux a chance de discutir o papel dos conglomerados na sociedade capitalista e as armadilhas que são a excessiva exposição na mídia e a vida perdulária de suas lideranças.
Não acontece entre nós, infelizmente. Ou quando acontece – nas eleições presidenciais – ainda é de certo modo precário, ofuscado por artifícios midiáticos quase sempre rebaixadores do conteúdo.
Após mais uma execução praticada pela “polícia do mundo” em terras alheias, a releitura da obra-prima de Jonathan Swift, conhecida pelo público brasileiro como “Viagens de Gulliver” merece ser revisitada. Ontem a Inglaterra, hoje os EUA. Revezam-se os personagens, mas a história é a mesma com variações na barbárie.
Relevância maior está nas questões da reprodução humana