Depois da reunião no México de presidentes dos Países latino-americanos e do Caribe, considerado de importância histórica pelas suas decisões, que consolidou a unidade e a soberania dessas nações e condenou qualquer ação intervencionista imperialista, o presidente Lula esteve em Cuba.
Desta vez a mídia grande não teve como esconder. No último dia 20 de janeiro, agentes do Serviço Secreto de Israel, o Mossad, assassinaram, a sangue frio, após uma sessão de tortura, um dos líderes do grupo Hamas, que luta pela libertação da Palestina.
Que a grande mídia bata forte no PT, em Lula e Dilma e que os porta-vozes demo-tucanos também o façam, tudo bem. Faz parte do jogo pesado da sucessão presidencial. Mas não precisa atravessar o samba tanto assim.
De todos os quadrantes vem a observação, com grande surpresa, que a “velha direita” parece ter saído da moda, desaparece ou fica tão insignificante que mais parece peça de museu para lembrar um tempo passado como a “idade da ignorância”.
A revista Exame de 27 de janeiro publicou uma grande matéria sobre o salário mínimo demonstrando como a política de aumento acima da inflação nos últimos anos o fez atingir o maior patamar da história aumentando o consumo dos trabalhadores e aposentados pobres.
As formas de resistência do povo iraquiano e a dificuldade dos soldados estadunidenses para enfrentá-la são o centro do filme dirigido pela estadunidense Kathryn Bigelow.
Em junho do ano passado, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça quatro executivos e duas secretárias da construtora Camargo Corrêa, quatro doleiros e um empresário pela suposta prática de crimes financeiros investigados durante a Operação Castelo de Areia da Polícia Federal. Uma movimentação ilegal de cerca de US$ 16 milhões nos últimos anos.