O último 10 de maio registrou o 430º aniversário da morte de Luiz Vaz de Camões. O estudo da sua obra já foi obrigatório no Brasil. No final do século passado, fez sucesso: a banda Legião Urbana gravou uma canção, Monte Castelo, feita pelo Renato Russo usando a letra de I Corinto 13, do Novo Testamento – “Ainda que eu falasse a língua dos homens…” – e parte do Soneto 11, de Camões –“Amor é um fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente…”
Enfim, Guimarães Rosa é levado ao teatro. Com o que há de melhor de sua obra, um ícone, no gênero, da literatura regional. A hora e vez de Augusto Matraga foi adaptada pelo dramaturgo André Paes Leme. Está sendo encenada por uma trupe de oito atores, da Sarau Agência de Cultura Brasileira.
Eis o fato. Em entrevista a uma rádio do Recife, José Serra criticava o patamar da taxa de juros, dizia ainda outra vez que é de esquerda e ladainhas outras. De repente, ao desviar dos assombrosos índices de popularidade de Lula, tal como o peixe, morreu pela boca. "O Lula está acima do bem e do mal. Não me compare com ele", afirmou o candidato de oposição.
A viagem do presidente Lula ao Irã neste fim de semana é expressão simbólica do crescente protagonismo brasileiro no cenário internacional, no qual os brasileiros passam a ver crescentemente refletida sua geografia e sua demografia.
Nos últimos anos o movimento sindical brasileiro tem sido vitorioso em suas lutas. Uma das chaves deste sucesso é a unidade de ação das centrais sindicais. Esta unidade tem impulsionado o movimento e garantido o fortalecimento de todos os seus componentes.
As notícias dão conta de que a Europa patina em uma grave crise, e pacotes fiscais neo-ortodoxos são aplicados para estancar a sangria econômica na zona do Euro, vítima do assalto pelo capital especulativo, a única coisa realmente globalizada no planeta.
Organizada em comemoração ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (3 de maio) e com o tema "Mídia e Democracia Representativa", realizou-se na Câmara dos Deputados, na terça-feira (4/5), a 5ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa.
Filme do diretor sul-coreano Bong Joon-ho trata da relação conflituosa entre mãe e filho e o esforço dela para protegê-lo das armadilhas para as quais ambos não estão preparados
Os brasileiros assistiram estarrecidos à denúncia contra uma procuradora aposentada que durante mais de um mês torturou uma criança de dois anos que pretendia adotar, em fase de experiência no ambiente do seu futuro lar. As empregadas temiam fazer a denúncia contra “pessoa tão poderosa”. Alguém com consciência de cidadania avisou a polícia e ajudou a gravar os gritos e xingamentos da que pretendia ser a “futura mãe adotiva” e os choros de terror da pequenina torturada.