Os ventos da anistia no Brasil trouxeram mudanças em toda a sociedade. Durante o período da ditadura militar foi comum o encarceramento de presos políticos com infratores comuns, onde todos sofriam violência, falta de condições, alimentação e assistência precárias. Certamente, fatores que ainda hoje são comuns à maioria dos presídios. Entretanto, os relatos e denúncias dos presos políticos trouxe à tona a precarização das condições prisionais.
Vi outro dia na TV que empresas aéreas cobrarão 75% a mais do valor da passagem dos gordos que não conseguirem se acomodar confortavelmente no assento. A Air France parece que é a primeira a proceder assim. Em vôos internacionais e domésticos.
Artigo publicado originalmente na revista Princípios (N° 105), com o título: Biocombustíveis: abastecer o debate sobre os rumos da política energética.
Conforme anunciamos em coluna no final de 2009, ocorreu na última sexta-feira, dia 29 de janeiro, o esperado depoimento do ex-primeiro Ministro da Inglaterra, Tony Blair, do Partido Trabalhista Britânico junto à Comissão Chilcot, uma espécie de CPI autorizada pelo parlamento britânico. Desta vez, os jornalões brasileiros deram algum destaque a esse depoimento de mais de seis horas. Este é um assunto relevante da semana. Vamos a ele, portanto.
FHC costuma pedir que esqueçamos o que ele escreveu. É, no entanto o que ele escreveu que lhe garante ainda algum prestígio em certas rodas internacionais desatualizadas. Agora, ele pede que esqueçamos que foi no seu governo que se concretizou a responsabilização do estado brasileiro pelos crimes de lesa humanidade praticados pela ditadura.
Desde que cheguei a Belo Horizonte, fui tomada de paixão irrefreável pelos pratos da culinária mineira roceira, muitos chamados "comida de pobre", como bambá-de-couve, canjiquinha com costelinha de porco e frango caipira com ora-pro-nóbis. Certa vez, fui a um restaurante com uma amiga mineira, dessas que adora comer bem e que come qualquer coisa com a "boca boa". Assim eu pensava.
A não solução do problema de Honduras e as imposturas do imperialismo no Haiti, numa grande jogada bandida, levaram os “meios de comunicação” em conluio com uma das piores direitas do mundo a iniciar nova onda de contestação à nossa política externa. Ela é equivocada e/ou voluntarista?