Culinária, comunicação e vida pessoal são as vertentes deste filme dirigido pela estadunidense Nora Ephron, que usa os contextos políticos dos anos 40, do século XX, e de 2002, neste início de milênio, para contar a história real de duas mulheres que colocaram a cozinha francesa como centro de suas existência
O ano passado confirmou, uma vez mais, que os ventos que movem o desenvolvimento desigual das nações continua soprando a favor da China, cujo PIB cresceu nada menos que 8,7% em 2009, superando as mais otimistas expectativas. A taxa, exuberante e compreensivelmente surpreendente numa época castigada pela crise mundial do capitalismo, contrasta com o desempenho deprimente das maiores potências capitalistas.
O terremoto que sacudiu dramaticamente o Haiti deixou várias lições além do saldo trágico de vítimas fatais, sem falar nas centenas de milhares de feridos e também os incontáveis desabrigados. Mais pareceu que em Porto Príncipe foi jogada uma bomba atômica como em Hiroxima, só que na cidade japonesa as vítimas foram em maiores proporções ainda.
Olhem bem como são as coisas. O primeiro grande movimento organizado no Brasil pela redução da jornada de trabalho, ocorreu nos estertores do Império e nos começos da República, no Rio de Janeiro e foi conduzido pela “classe caixeiral”, os empregados do comércio, a partir da grande greve de 1886.
O episódio da contestação ao conteúdo do 3º PNDH (Programa Nacional dos Direitos Humanos) tem suas raízes profundas. Há nele um recado no qual os comandantes militares são meros instrumentos de uma ordem há muito consagrada.
Uma radiografia rápida dos presídios brasileiros, que atendem infratores maiores de 18 anos, revelará que hoje existem perto de 500 mil presos (no início de 2009 somavam 446.687 pessoas). Destes, 27 mil eram mulheres. A cada cinco presos, quatro são pardos ou negros. A cada ano o número de homens privados de liberdade aumenta 4%, e o de mulheres 11%. Cerca de 40% do total de encarcerados ainda não foi julgado, não tendo, portanto, sentença.
Neste próximo dia 25, a maior cidade da América Latina comemora seus 456 anos de existência, provavelmente com muitos eventos, shows e atividades artísticas, esportivas e culturais. Destaque para Luanda, em Angola, que nasceu no mesmo dia em que São Paulo, só que 21 anos depois. Por isso, os portugueses a batizaram, em 1575, de São Paulo de Luanda.
Muitas pessoas dedicam suas vidas a muitas causas. Alguns às crianças, outros aos idosos. Outros ainda preferem salvar os animais. Há os que participam de campanhas assistencialistas e outros que preferem a luta para mudar a sociedade. Há alguns que se dedicam a um povo em particular.
Aconteceu poucas vezes. Inesquecíveis, todas. Ele nos levava de ônibus da Lagoa Seca, onde morávamos, até Ponta Negra, que na segunda metade dos anos cinquenta era uma praia distante. Numa parte íngreme havia um varal com calções e maiôs para aluguel, anunciados numa placa tosca, e um quadrilátero de palha para que o freguês trocasse a roupa.
As remessas líquidas de lucros e dividendos ao exterior, realizadas pelas transnacionais instaladas no Brasil, voltaram a crescer no final do ano passado, perfazendo em novembro US$ 2,012 bilhões. Tudo indica que devem bater um novo recorde neste ano, em função da recuperação da economia e consequente crescimento dos lucros, além de um real apreciado, que naturalmente aumenta o valor dos lucros e das remessas em dólar.