A exuberância dos rios da Amazônia dá lugar, nesse momento, a um fenômeno natural de desastre em todo o Amazonas. A cheia dos rios, que ocorre todos os anos, se aproxima, mais uma vez de um novo recorde. Isso se traduz em gente desabrigada, hospitais debaixo d’água, plantações perdidas, animais afogados e sem pasto, entre outras coisas.
São medidas corajosas as adotadas pela presidenta Dilma no intuito de destravar o crescimento econômico. Uma peleja entre a nação e a usura, que tende a clarear o cenário pondo em lados opostos, separados por um risco nítido e definitivo, a maioria da população versus o capital financeiro, este identificado como inimigo maior do povo e da na nação.
A agricultura brasileira dispensa maiores apresentações. Produz hoje mais de 160 milhões de toneladas de grãos para alimentação humana, seja de forma direta ou indireta (na formulação de rações destinada à produção de carne, leite, ovos, etc). Contribui, desta maneira, para garantir um nível de segurança alimentar próximo a uma tonelada por habitante ao ano, recomendado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Não é malsã, a pequeno-burguesa. Intui-se como tal – sem fins daninhos – para se prevenir dos riscos da vulgaridade; tanto a de baixa extração quanto a de presunçosa fidalguia. Bem como para escapar ao cerco da ostentação sem rebuços. Como seu ombro fino, que ela esconde sob um véu transparente que deixa entrevê a pele e não se desnuda para o vulgo.
Mais um fato impressionante revelado na semana passada veio reforçar a necessidade imperiosa da instalação já da Comissão Nacional da Verdade, cuja lei foi sancionada em novembro do ano passado pela presidenta Dilma Rousseff, portanto há meio ano. É tempo demais. Há grandes nomes para compô-la. Tudo depende de decisão política. Não dá mais para esperar a sua constituição e funcionamento.
Diretor paulistano Cao Hamburger ao traçar a saga dos Irmãos Villas Bôas no centro-oeste acaba mostrando a expansão da fronteira agrícola do país e a ocupação das terras por latifundiários e mineradoras
Sou aficionada por revistas e livros sobre animais de montaria. Gosto de cavalos e jegues. E, depois que conheci o cavalinho piquira, ter um é meu sonho de consumo.
Durante o século XX muitos das gerações que sucederam umas às outras tinham como pressuposto ético de vida pensar o mundo para melhor. Uns lutavam por transformações econômicas, sociais, radicais, outros desejavam reformá-lo, vários pensavam que ele já estava de boa medida, tratava-se apenas de ajustá-lo no que fosse possível.
As eleições presidenciais francesas deram vitória ao socialista François Hollande e, pela importância do país, balançaram o coreto alemão da Europa.
Artemisia Gentileschi, uma das mais brilhantes artistas do barroco italiano e cuja genialidade ficou escondida durante muito tempo, ganha espaço em um museu da França e passará aqui pelo Brasil, como uma dos chamados pintores “caravaggescos”, que seguiram o caminho do mestre Caravaggio.
Cresceu ainda mais, esta semana, a campanha para que a presidente Dilma Rousseff vete o novo Código Florestal, no formato aprovado no Congresso por pressão da bancada ruralista. Está mais do que claro que este novo instrumento legal bate de frente com qualquer perspectiva séria de se encaminhar o nosso desenvolvimento de maneira sustentável.
O candidato da direita à prefeitura de São Paulo, José Serra, quer repetir na campanha deste ano o desserviço que fez à democracia e ao país na última eleição presidencial. Em conluio com o que há de mais reacionário nas cúpulas das organizações religiosas, quer substituir o debate político pelos ataques ao estado laico, à liberdade de pesquisa, de opinião e de deliberação sobre o próprio corpo.