A frase inicial não é boa. Relembra uma famosa frase dita e depois não honrada na melhor tradição da longa e histórica luta de toda uma geração de lutadores da causa das liberdades democráticas e do socialismo.
Recomendação era só usar quando absolutamente necessário
Em tempo de Copa São Paulo de Futebol Júnior e Sulamericano Sub-20, ao passo que admiramos nossa nova geração de craques, chamamos tais torneios de “vitrines” para os jovens talentos do futebol brasileiro. Tanto para os empresários da bola, que observam os garotos como mercadorias, como para os próprios jogadores. E diante desta coisificação dos jogadores, agita-se o mercado.
Busca obsessiva leva bailarina a conviver com fantasmas, duplos, lacerações e inveja em filme do diretor estadunidense Darren Aronofsky
Na década de setenta passada surgia na Inglaterra e nos Estados Unidos o neoliberalismo. Algum tempo depois, em 1989, Francis Fukuyama, norte-americano, até então um obscuro professor de História e Filosofia, publica um artigo, em uma revista de circulação restrita, intitulado “O fim da História” e posteriormente, em 1992, o livro “O fim da História e o último homem”.
Semana passada, um texto escrito por Urariano Mota intitulado “Um caso de corrupção acadêmica”, atiçou a participação dos leitores do Vermelho a fazerem comentários. Fui um deles.
Dilma é diferente de Lula – proclamam “analistas” de todos os matizes, como se estivessem a descobrir algo surpreendente. Na verdade, usam do artifício para acentuar o que entendem por posturas conservadoras da presidenta, em seu primeiro mês de gestão. Mais: reforçam a pressão para que não se altere a política macroeconômica.
A repercussão do artigo anterior foi tão surpreendente, que não posso me furtar, essa palavra própria, a mais um caso. Dentre os comentários recebidos, destaco dois: