A esquerda bem informada
A esquerda bem informada
José Amaro Correia, jornalista, guerreiro

Em 2005, escrevi para o site La Insignia um texto sobre os 20 anos do jornal O Bocão. Naquele texto, eu explicava de modo breve o que era esse jornal que, nascido para ser de um só bairro, se tornara importante voz do povo de Paulista, uma cidade vizinha do Recife. O Bocão, que começara com 1.000 exemplares , estava então com 3.000, em periodicidade cujo pêndulo girava conforme o dinheiro do fundador, o resistente José Amaro Correia.

Jornalismo e jornalismo

O Jornalismo é uma atividade profissional, de natureza técnica, da área da Comunicação Social. Para o desempenho dessa atividade, a pessoa tem que adquirir conhecimento técnico específico, o que pode ser feito em curso de terceiro grau, que era obrigatório no Brasil.

Pelos céus da Amazônia

Dei férias aos meus escassos leitores por todo o mês de setembro. Mas estou de volta após uma campanha duríssima, sob todos os aspectos, para deputado estadual, federal, senadores, governador e presidente da república. Havia feito um ensaio anterior que não foi publicado com a expectativa. Agora trato já do fato consumado.

O inimigo

Ao meio-dia a avenida cobriu-se de uma fina cerração vinda do cais. Os dois cruzaram entre os carros, crendo-se cobertos pela bruma e distinguindo cada um dos veículos. Nenhum carro de polícia. No mercado, sentaram-se no mesmo boxe para o almoço. Manolo foi o primeiro a pedir, mostrando familiaridade com o garçom. Recebera a quinzena, um dinheiro murcho chamuscando-o no bolso.

Eleições

Napoleão e Goethe se encontraram no auge de suas famas respectivas e conversaram sobre o destino. Napoleão resumiu: hoje, o destino é a política!

"Olhos Bem Abertos": Força dos explorados

Documentário do uruguaio Gonzalo Arijon mostra o processo de mudanças profundas na Bolívia, Equador e Venezuela e procura entender sua força.

O “Zé” vai entrar pra história pela lata do lixo (II)

O candidato das forças do atraso à Presidência da República, o demotucano José Serra, ou simplesmente o “Zé”, definitivamente perdeu o rumo e mais parece uma biruta de aeroporto. No debate do último domingo, na Record, ele jogou a toalha e reconheceu a derrota quando afirmou, nas suas considerações finais, que a única coisa que tinha a apresentar aos brasileiros era o seu currículo. Foi aí que ele se perdeu.

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