Diretor brasileiro Marcus Baldini trata do mundo das garotas de programa, a partir da cinebiografia da blogueira Raquel Pacheco, a Bruna do título.
Com uma guerra decretada e sorrisos da Disneylândia, Barack Obama veio ao Brasil, fascinando desprevenidos enquanto poderosos mísseis ceifavam destruição e centenas de vidas na Líbia. Entretanto, qualquer balanço da visita do presidente dos EUA (Estados Unidos da América) envolverá certezas e perplexidades.
Ao desembarcar no aeroporto de Brasília nesta terça-feira passada, o motorista do táxi que me levou ao centro da cidade iniciou uma longa conversa cujo tema principal e único foi sobre a visita do presidente norte-americano Barack Obama à capital federal.
A palavra jirau, na nossa língua, é tão velha quanto a República brasileira. É uma armação de madeira, tosca, para se dormir em cima, para secar alguma coisa, ou para assar alimentos. Jirau, hoje, passou a ser sinônimo de algo grandioso, mas mal feito.
Enquanto o marco regulatório das comunicações não vem, a decisão da EBC de formular uma “política de produção e distribuição de conteúdos de cunho religioso”, certamente passará a significar um momento de inflexão não só na TV Pública, mas na televisão brasileira em geral.
Em toda guerra, a primeira e principal vítima é a verdade. Historicamente tem sido assim e vai continua sendo. Sob o pretexto de defender os civis líbios, o imperialismo, notadamente o norte-americano, escamoteia a verdade usando a velha mídia sob seu domínio, como sempre faz. É a terceira guerra em que os Estados Unidos estão envolvidos: Iraque, Afeganistão e agora a Líbia.
É como uma lei objetiva: toda sociedade quando diante da possibilidade de mudanças de grande envergadura, vê-se desafiada a repensar sua trajetória e o peso e o papel de suas instituições. Ocorre no Brasil dos nossos dias.
Ele não é apenas o presidente dos EUA, é uma estrela
O pau comeu solto semana passada no canteiro de obras da hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, em Rondônia. É uma espécie de conflito anunciado nas usinas que estão em construção ou a serem construídas na Amazônia, repetindo cenas já vistas, que poderiam ser evitadas.