A esquerda bem informada
A esquerda bem informada
Furor heróico

“Cisne Negro”:Marcas da competição

Busca obsessiva leva bailarina a conviver com fantasmas, duplos, lacerações e inveja em filme do diretor estadunidense Darren Aronofsky

A morte do multiculturalismo

Na década de setenta passada surgia na Inglaterra e nos Estados Unidos o neoliberalismo. Algum tempo depois, em 1989, Francis Fukuyama, norte-americano, até então um obscuro professor de História e Filosofia, publica um artigo, em uma revista de circulação restrita, intitulado “O fim da História” e posteriormente, em 1992, o livro “O fim da História e o último homem”.

Corrupção na academia

Semana passada, um texto escrito por Urariano Mota intitulado “Um caso de corrupção acadêmica”, atiçou a participação dos leitores do Vermelho a fazerem comentários. Fui um deles.

Uma quebra de braço e dois dilemas

Dilma é diferente de Lula – proclamam “analistas” de todos os matizes, como se estivessem a descobrir algo surpreendente. Na verdade, usam do artifício para acentuar o que entendem por posturas conservadoras da presidenta, em seu primeiro mês de gestão. Mais: reforçam a pressão para que não se altere a política macroeconômica.

Outro caso de corrupção acadêmica

A repercussão do artigo anterior foi tão surpreendente, que não posso me furtar, essa palavra própria, a mais um caso. Dentre os comentários recebidos, destaco dois:

Fortalecimento da nação e a luta anti-imperialista

O capitalismo não conseguiu resolver os problemas da humanidade – isso é fato. Então a necessidade histórica do Socialismo é mais forte hoje no mundo. Entretanto, a correlação de forças que resultou do fim do bloco socialista não permite a sua realização a curto ou médio prazo. No curso da luta política devemos ter essa premissa básica bem presente para não construirmos uma perspectiva Socialista baseada num “castelo de cartas”.

Do tempo em que ler "O Pequeno Príncipe" era obrigação

Hoje, é rara a pessoa com menos de 30 anos que o leu

Polêmicas de Belo Monte

A licença ambiental para a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, Pará, pôs fogo em polêmicas em torno da usina e do modelo energético brasileiro. Com a iminência do início das obras, índios, ribeirinhos e habitantes de Altamira ficaram mais apreensivos, enquanto a cidade atrai milhares de novos moradores.

Minas diz não à lei tucanão

Primeiro ano ou terceiro turno?

1 901 902 903 904 905 1.216