Eu estava a caminho de uma pizzaria em Santo André, onde aconteceria a atividade de lançamento municipal do livro Hip-Hop a Lápis – Literatura do Oprimido, a terceira nesta semana. Foi quando me encontrei com Aliado G, o rapper do grupo Face da Morte faz a apresentação do livro e participaria comigo, Beto Teoria e Célio Turino da atividade.
A professora Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB) liderou uma pesquisa que apurou que livros didáticos mais aceitos pelas escolas públicas promovem a homofobia e pregam o cristianismo. O estudo gerou o livro Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil.
Neste domingo, 18 de julho, completaram-se exatos 400 anos da morte de um dos maiores gênios da pintura: Michelangelo Merisi Da Caravaggio, ou simplesmente Caravaggio. Revolucionário em seu tempo, subverteu as regras estéticas impostas pelo Concílio de Trento.
Nesse momento estou no estúdio RimaCruz em Votuporanga, fundão do estado de São Paulo (500 km da capital) terminando o disco Mudança, terceiro do Inquérito. O fato é que entre uma sessão e outra de mixagem estou dando uma lida no livro Hip-Hop a Lápis II – Literatura do Oprimido, presente que ganhei do parceiro Erlei o Aliado G, há alguns meses atrás.
Imediatamente após a entrega do programa da candidata Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral a grande mídia passou a nomeá-lo como “polêmico” e/ou “radical”. O quê, afinal, a grande mídia considera propostas “polêmicas” e/ou “radicais”?
Baseado em livro da modelo somali, Waris Dirie, diretora britânica Sherry Hormann denuncia mutilação genital sofrida por meninas na Somália.
Para muitos tentar registrar a verdade em um filme já é em si um ato de ficção. Afinal, o autor escolherá um determinado ângulo para mostrar a realidade e na edição vai excluir cenas ou momentos que por alguma razão pessoal considera irrelevantes. De qualquer modo não se pode negar que o documentário é um instrumento eficaz para se investigar a realidade.