Intróito: o texto abaixo nasceu da necessidade de responder a um jornalista português, Daniel Silva, onde tentei explicar-lhe sobre o orgulho que tenho de ser caipira e o porquê de escrever textos em caipirês. O texto foi publicado lá na “terrinha” e como foi bem aceito, resolvi repassá-lo aos leitores e amigos do Vermelho. Espero que gostem.
Viagem filosófica à guisa de manifesto do caboco do Marajó a caminho de Brasília, Rio, São Paulo, Paris e outras aldeias globais desde Vilarana do Curralpanema, aliás Itaguari [Ponta de Pedras-PA] e Belém do grão Pará: demanda do “Apocalypso”, no Fim do Mundo, a saber: quem inventou o vasto mundo de ritmos e rimas sem métrica nem solução?