O mais importante é pensar políticas de emancipação de consciência étnica, de história e de pontuação de classe para que levemos às últimas consequências as políticas de reparação histórica, em seus aspectos pecuniários, políticos, simbólicas.
Lutemos por um mundo onde a diversidade não precise de restrição
O pragmatismo ladrão da classe dominante golpista exige, mesmo ele, algum planejamento estratégico e qualquer, ainda que mínima, proposta de continuidade, mesmo que dessa política destrutiva de morte. Acontece que a burrice impera, tornando-se a regra.
Não tem sido fácil para o campo progressista e, em especial, para a esquerda encontrar acordos na política.
Talvez ainda não consigamos dimensionar os impactos que o alargamento do espectro do ensino superior público no Brasil e sua democratização causaram na dinâmica das trocas econômicas no país.