“O Filho Eterno” é um filme sobre aceitação, preconceito e superação
O Festival Vermelho “Floresce a Esperança” recebeu nos dias 25 e 26 de março milhares de comunistas e amigos/as para diversas atividades, desde eventos sobre comunicação, o direito à informação, a intrincada conjuntura internacional, os debates feministas, os da juventude, questões sindicais, antirracistas, e sobre meio ambiente
Dizíamos: “Lula não está só!”. Com ele há milhões de brasileiros e brasileiras que esperam e, a seu modo, lutam pela liberdade do ex-presidente
Nossas conquistas históricas não podem ser derrubadas por um governo ultraneoliberal e genocida como o de Jair Bolsonaro
“Não existe história muda.
Por mais que a queimem, por mais que a quebrem,
por mais que mintam,
a história humana se recusa a ficar calada”.
(Eduardo Galeano)
Aos 65 anos, viúva, ela resiste em deixar seu apartamento, sendo a última residente de um prédio cobiçado pela especulação imobiliária
A vida em “liberdade” é outro enorme desafio para que Ruth consiga atingir seu intento desesperado, o de encontrar a irmã, sempre sofrendo perseguição, o ódio dos filhos do delegado e persistindo com toda sua coragem e obstinação a seu intento
O filme é simples e singelo, põe de lado a narrativa de situações mais dramáticas e violentas da vida real, mas faz com que perpasse uma constante angústia por se ficar imaginando todo tipo de ameaças a Valentina (Pode conter spoilers)
Quando lhe foi perguntado se seria de direita ou de esquerda, o médico explica-se através de uma metáfora: na esquerda, está o coração, sede da emoção e da generosidade (pode conter spoiler)
Quase todo o filme transcorre no cenário de um tribunal instalado pela reitoria da Universidade, cujas cenas são criadas a partir das falas de Moremi, do professor acusado e de algumas testemunhas. Pode conter spoilers
Durante sua luta para descobrir o paradeiro e depois para denunciar incisivamente a morte de Stuart, Zuzu vê sua vida mudar completamente. De uma crítica constante à opção do filho, ela passa a ser uma defensora ardorosa da luta e das ideias de dele
Há 61 anos, as irmãs Minerva, Patria e Maria Tereza Mirabal foram covardemente assassinadas por ordem do ditador general Rafael Leônidas Trujillo, que durante 31 anos comandou um regime de horror na República Dominicana. Pode conter spoiler