Uma confusão se alastra pela mídia e contamina até mesmo alguns vitoriosos nas últimas eleições. Dizem o seguinte: a crise de 2009 foi externa à economia brasileira, passageira e foi enfrentada com medidas excepcionais, que não são recomendadas de maneira permanente.
A campanha eleitoral acabou, Dilma Rousseff foi eleita a primeira mulher presidente da República, as forças do atraso e do obscurantismo foram derrotadas mas continuam muito vivas e tramando contra o Brasil. Não se pode baixar a guarda sob pena de ver o País sofrer prejuízos irreparáveis como ocorreu durante os oito anos do desgoverno neoliberal tucano-pefelista.
Riso e cinismo em Nova York
Comédia de Woody Allen faz espectador rir das fraquezas, ansiedades e frustrações da classe média novaiorquina
Ano sofrido de uma vida sofrida. Não são os leões que matamos todos os dias que me assustam, o pior é passar as noites convencendo o ibama que agimos por legítima defesa.
A carta de alforria em benefício do povo negro brasileiro
Quando a mídia alardeia que o Brasil está jogando nas ruas mais de 3,3 milhões de veículos, só em 2010, chega a dar arrepios. São 14,6% mais caminhões, ônibus e, acima de tudo, carros leves do que a produção do ano passado, que já havia sido recorde. Em novembro, os Detrans emplacaram 328 mil veículos novos.
O ano de 2011 herdará uma gama de problemas com gravidade bem mais que relativa. Um quadro econômico internacional de séria crise que vai se aprofundando paulatinamente.
Diretor Mahamat-Saleh Haroun traz o Chade para as telas em filme que mescla tragédia familiar, avidez capitalista e guerra civil.
O Museu Lasar Segall, em São Paulo, inaugurou dia 20 de novembro uma exposição de obras de artistas representativos do Movimento Expressionista Alemão, uma forma de fazer arte contra o racionalismo burguês anti-humanista. Iniciado no final do século XIX, o Expressionismo Alemão alcançou todas as formas de arte, da música à literatura, do cinema às artes plásticas.