A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Carolina Mello

Jornalista pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), interessada em política, feminismo, literatura e cinema. Email: carolinagracamello@gmail.com  Twitter: @mellocomdoisele
Medida Provisória, o filme

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Democracia, liberdade, justiça

Abid continua: “O problema é que eu nasci no Afeganistão, e todas as pessoas que nasceram em países pobres, elas têm algum problema? Elas são culpadas?”

Liberdade de expressão e liberdade de imprensa, duas irmãs

O falso debate em torno da liberdade de expressão é interessante porque nos coloca cara a cara com os limites da própria liberdade de imprensa, uma vez que a ligação entre ambas é embrionária.

Caridade não substitui política pública

Mesmo o bom cristão, que se mantém empenhado em praticar a caridade ao longo do ano, não consegue suprir a fome e o desamparo no seu entorno. Uma situação que se agravou com a pandemia

Viver com propósito

Quando amamos, não tememos, assim como o casal absorto do risco de uma rua deserta e mal iluminada. Essa falta de temor é poderosa, me lembra a aposta do artista ao grafitar muros que não são seus

Onde o neofascismo, o conservadorismo e neoliberalismo se encontram

Não é difícil localizar o bolsonarismo como uma contraofensiva à ascensão de classe das minorias identitárias a partir da implantação de políticas públicas pensadas para combater, também, desigualdades de gênero e raça

A geografia da imunização exclui quem está na periferia

É um contrassenso que trabalhadores em funções consideradas essenciais sejam as vidas menos preservadas aos riscos do coronavírus.

A pandemia é política

Em mais de um ano de pandemia, o governo tomou decisões que cobram vidas de milhares de brasileiros. A única saída para mudanças no país é por meio da política.

Boa arte, consenso e política

A leitura de instalações artísticas por parte do grande público e as possíveis reflexões provocadas pela obra “Diva”, de Juliana Notari.

Um bravo guerreiro em Sertânia

A obra-prima de Geraldo Sarno me recorda outro filme, também primoroso, de Gustavo Dahl, chamado O Bravo Guerreiro.(1969).

Raízes da violência

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Usos do erótico na pandemia

Há décadas as feministas afirmam que “o pessoal é político”, e ter clareza de como a vida privada tem sido instrumentalizada para a manutenção de projetos de poder genocidas torna a questão do erótico uma reflexão coletiva inadiável.

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